Vela
28 de julho de 2011
A história do velejador Paulo dos Reis de Souza, mais conhecido como Paulão, é sem dúvida um dos maiores exemplos de garra e superação do mundo vela. Nascido no sertão da Bahia, em uma pequena cidade chamada Barreiras, viveu e trabalhou no campo até os 13 anos. Se mudou para a periferia de São Paulo e, morando perto da represa de Guarapiranga, teve seu primeiro contato com o windsurf
16 de junho de 2011
Com patrocínio da Sabesp, a Prefeitura de Ilhabela iniciou as aulas de vela do Projeto Navega São Paulo. As escolinhas já começaram no Centro de Regatas (Pequeá) e na região sul, na Escola de Vela da Praia Grande. Inicialmente, os alunos inscritos na Escola de Vela aprenderão os conceitos básicos sobre o iatismo, como montagem de barcos, velas, conhecimento de marés e ventos e as diferenças entre as diversas
16 de junho de 2011
Amigos leitores, vocês devem lembrar do “quebra-quebra” que tivemos na nossa travessia para St. Maarten e da frase engraçada (e certa!) “velejar é consertar o barco em lugares paradisíacos”. Obrigado para todos que nos escreveram preocupados, mas volto a afirmar que tudo aconteceu na melhor hora e melhor lugar. Bem, fizemos todos os nossos consertos e várias melhorias no Travessura, já visando nossa próxima grande travessia: de
9 de março de 2011
Com técnicas rudimentares centenárias, que se desenvolveram ao longo do tempo, passando de geração para geração, o artesanato caiçara surgiu para atender às necessidades cotidianas das comunidades. Utilizando as matérias primas naturais disponíveis no entorno de suas casas, homens e mulheres criavam peças para facilitar o trabalho e o dia-a-dia. Ao longo do tempo, tais técnicas se aprimoraram e ganharam novas formas, acabamentos e finalidades, passaram a ser comercializadas em
7 de março de 2011
O Brasil ficou com os dois primeiros lugares no Wind Brasil – Mundial de Formula Windsurf, que terminou no final de outubro, em Fortaleza (CE). Depois do bicampeonato alcançado por antecipação pelo cearense Gabriel Browne, o Biel, foi a vez de Paulo dos Reis, o Paulão, garantir o segundo lugar e consolidar a liderança no ranking mundial. No último dia de competição, o baiano radicado em Ilhabela ficou em terceiro
7 de março de 2011
A 10ª edição da Copa Mitsubishi Motors de Vela Oceânica / Circuito Ilhabela terminou com a realização de uma única regata. Após quatro etapas, desde março deste ano, a competição premiou os veleiros mais regulares da temporada, que teve entre 20 e 27 regatas, dependendo da classe. Entre os campeões, destaque para o Orson/Mapfre, na ORC Club, o Jazz, na RGS-A, o Palmares, na RGS-B e o Ginga, na HPE.
7 de março de 2011
Gostei muito dessa frase desde a primeira vez que a ouvi, mas não me recordo quem a falou. Posso dizer que ela é típica de um velejador: direta e objetiva, mas ao mesmo tempo conservando um romantismo implícito, que o mundo em geral está perdendo. Esse romantismo ainda persiste em algumas imagens do mundo moderno e, talvez, a mais forte seja a de um pequeno veleiro singrando os mares rumo
8 de novembro de 2010
A terceira etapa da Copa Mitsubishi Motors – X Circuito Ilhabela de Vela de Oceano não apresentou surpresas. Orson/Mapfre, Jazz e Ginga confirmaram o favoritismo e lideram, em suas classes, a classificação acumulada da competição iniciada em março deste ano. A Comissão do Yacht Club de Ilhabela realizou cinco regatas, em dois finais de semana, dias 18, 19 e 25 de setembro. Na ORC Club 600, o Orson/Mapfre, de Carlos
8 de novembro de 2010
Atual líder do ranking mundial de kitesurfe nas ondas, Guilherme Brandão deu mais um passo em busca do pentacampeonato brasileiro da modalidade. Em uma final entre “gigantes”, o atleta de Ilhabela (SP) usou toda sua experiência e, com a média de 11.30 pontos, superou o catarinense Ian Glaza (9.90). Fábio Nunes (SC) completou o pódio. No feminino, Carol Freitas terminou em primeiro, assumindo a liderança absoluta do circuito, com
8 de novembro de 2010
Cheguei à conclusão que velejadores, em geral, devem ter algum problema de memória. E não é uma deficiência de memória com tudo, não! Nem é aquela memória de algo que sumiu e que não lembramos onde colocamos. Esses casos, claro, são causados pelo gnomo de bordo! Pois sim, todo veleiro, por mais organizado que seja, tem um gnomo escondido a bordo que muda as coisas de lugar e as