Quando uma floresta é desmatada, até as árvores que ficam em pé são prejudicadas, pois embora sobreviventes, precisariam da proteção da mata que estava à sua volta, e acabam perecendo. Foi o que descobriu um estudo do Projeto Dinâmica Biológica de Fragmentos Florestais, uma iniciativa do INPA (Instituto de Pesquisas da Amazônia) e Instituto Smithsonian (EUA). Ou seja, o desmatamento no Brasil está atingindo dimensões catastróficas e percebemos a dificuldade dos órgãos ambientais em conter os abusos.

 

Cabe também a nós consumidores na hora de comprar madeira para construir termos consciência ambiental. E isto vem acontecendo, embora lentamente, nos últimos anos, pelo menos em Ilhabela. Mais e mais pessoas têm optado pelo eucalipto e pinus autoclavado, árvores exóticas, ou seja, que não pertencem à nossa floresta nativa e que podem ser usadas com segurança em sua obra quando tratadas pelo processo de autoclave com CCA (arseniato de cobre cromatado), que lhes garante proteção contra cupins e outras pragas e o apodrecimento.

 

Além disso, uma madeira nativa serrada de 20 x 20 cm vem de uma árvore da floresta que tinha mais de 100 anos de vida, enquanto o eucalipto e o pinus atingem esse diâmetro para corte entre 08 e 12 anos, plantados em áreas já utilizadas em outros cultivos, portando minimizando assim o impacto ambiental.

 

Em relação à substituição da estrutura de concreto pela de eucalipto, considere que todos os materiais usados na alvenaria são de fontes não renováveis, extração de pedra, ferro, areia e dos minerais usados na fabricação do cimento, sendo assim um impacto ambiental irreversível.

 

A Martins e Valdisserra é especializada em madeiras de reflorestamento tratadas e vem investindo sempre para aumentar seu estoque para pronta-entrega e atender com o melhor preço, logística e pós-venda.

 

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