O Yoga é sabedoria milenar que trabalha com a mente. O corpo é uma ferramenta adicional para o correto desempenho prático. O Yoga guarda o conhecimento imprescindível à verdadeira transformação e realização do ser humano quanto à sua natureza superior. Sem este saber, a existência humana se reduz à sobrevivência e realização mundana. Muitas filosofias e religiões beberam na fonte do Yoga. O próprio Budha se iluminou por meio da prática do yoga (e isso não era a ginástica que estão fazendo nas últimas décadas). No contato com uma cultura diferente da nossa, muitas vezes, caímos no erro de reduzir essa outra cultura aos nossos próprios padrões. Isso pode gerar novas culturas, inspiradas naquela, mas as sutilezas da cultura original serão perdidas. No caso do Yoga, esta perda pode ser desastrosa, pois a tradição foi passada por Iluminados, seres que apresentaram a verdade a partir de um nível não ordinário de entendimento. Lembre-se da história do Rei Midas, que transformava em ouro tudo o que tocava, inclusive a comida necessária a sua sobrevivência. Ele estava tão obcecado com seu propósito de transformar tudo em ouro, ou seja, transformar tudo aos seus próprios valores e interesses, que perdia de vista o valor intrínseco de cada coisa. As culturas ocidental e oriental são complementares, desde que se tenha uma clara visão de ambas. Certos cuidados são indispensáveis àquele que pretende interagir com este conhecimento. O primeiro deles é procurar um professor sério e reconhecido. Assim, o aspirante terá condições de se proporcionar verdadeiras bases para uma transformação de vida e não apenas participar de uma moda ou de uma promoção de bem estar passageiro, como oferecido pelos instrutores modernos por trás de uma fachada, sem profundidade: apenas ginástica, contorcionismo, misticismo. A amplidão do conhecimento do Yoga vai além do que imagina a maioria de seus praticantes. O aspirante à vida yogi deve abandonar o que sabe superficialmente sobre o yoga e confiar no professor criteriosamente escolhido. Não deve buscar meramente um conhecimento intelectual do assunto, deve ter uma sincera disposição à disciplina do pensamento e do comportamento. Todo o mundo sabe o que é um professor, habilidade da qual “instrutor” não é sinônimo, sequer variante. A primeira definição para a palavra “professor” no dicionário Houaiss diz que é “aquele que professa uma crença”; as seguintes definições são: “aquele que transmite algum ensinamento a outra pessoa”; “aquele que tem diploma de algum curso que forma professores”; “indivíduo muito versado ou perito (em alguma coisa)” A professora Quil Dulci é suspeita para falar de si mesma, mas, além dos preceitos do yoga – que não a deixam mentir, também há presentes quem lhe corroborem a história. Iniciou seus passos no yoga em 2001, frequentando em Ilhabela as primeiras turmas da Rosemeire Furuno, na época associada ao então recém criado Centro Cultural Pés no Chão. Em seguida, formou-se instrutora de yoga pela Universidade de Yoga em São Paulo e mais tarde se formou professora pela Associação dos professores de Yoga de São Paulo. Iniciou seu magistério no yoga em 2009. Ministrou aulas para os profissionais da saúde no Hospital das Clínicas em São Paulo (por iniciativa do próprio HC, indicada pela Associação dos Professores de Yoga). Ministrou aulas no Centro de Meditação Bhrama Kumaris em Serra Negra, instituição indiana fundada na Índia há 50 anos e presente no Brasil há mais de 30. Atua como professora particular de prática e filosofia do yoga e fundou sua Escola de Yoga em Ilhabela no ano de 2012. É bacharel em Ciência Jurídicas (inscrita na Ordem dos Advogados do Brasil e atuante nesta profissão), pós graduada duas vezes em Direito e Licenciada três vezes em Letras pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. AKME – Fraternidade do Auto Desenvolvimento. Rua Helena Alves de Carvalho, 158 – Portinho/Feiticeira – (12) 9 9710 5501, vivo – quildulci@outlook.com | www.templodoyoga.org Av. Pedro de Paula Moraes, 1006 – Saco da Capela (Espaço Pró Arte – Virgínia Úngari) (Texto de referência: “Os Yogasutras de Patañjali”. Tradução: Carlos Eduardo Gonzales Barbosa.)